- Edemas e linfedemas: age ativando a circulação linfática, propiciando a redução do linfedema e regeneração do sistema linfático. Foi constadada grande melhora em linfedemas de membros superiores causados por complicação de câncer de mama, quando associado ao enfaixamento.
- Paniculopatia Edemato Fibro Esclerótica ("celulite"): ajuda na evacuação de líquidos ricos em proteínas e toxinas que tornam o tecido cutâneo edemaciado e com aderências teciduais, normalizando o pH intersticial e favorecendo a nutrição e oxigenação tissular.
- Pós-cirurgia plástica: no pós-operatório imediato promove uma grande melhora do desconforto e quadro álgico (dor), por melhorar a congestão tecidual. Contribui também para o retorno precoce da normalização da sensibilidade cutânea local.
- Insuficiência venosa crônica: importante quando associada a terapia física complexa e medicamentos. Porém se a causa da doença não for resolvida, o edema retornará.
- Obesidade: pode melhorar a tonicidade tissular e aumentar o transporte de metabólitos, promovendo um maior turgor da pele, e também ajudar no suporte de microestruturas, retornando ao seu estado inicial ou otimizando este estado.
- Mastodinia: tensão mamária sentida durante a fase de ovulação, e que pode ser dolorosa, mas pode ser aliviada com o uso de drenagem linfática manual, entre outros tratamentos.
Stanley et al, salientaram que em geral a massagem deveria ser associada a outras formas de tratamento, preferencialmente modalidade ativas, como o exercício físico, e, se possível, que o paciente seja treinado para realizar a auto-massagem.
(Fonte: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas).
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